O café chegou ao Rio de Janeiro por volta de 1760. A economia cafeeira foi obra do capital mercantil nacional que vinha se desenvolvendo aos poucos e ganhou notável impulso com a abertura dos portos, a transferência da corte para o Brasil e, mais tarde, com a Independência.
A implantação se deu pela forma tradicional do Plantation, com o emprego da força de trabalho escrava. Para implantar uma fazenda de café, o fazendeiro tinha que fazer investimentos, como a derrubada da mata, preparo da terra, o plantio, as instalações e compra de escravos.
O café se torna muito importante para o Brasil. Tratava-se da principal riqueza, e os barões donos das fazendas de café eram os homens mais poderosos do país.
Os principais locais plantadoras de café foram: o Vale do Rio Paraíba do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro.
O Brasil era o maior exportador de café do planeta. Os maiores compradores eram os Estados Unidos e a Inglaterra. O preço internacional era muito bom, o que estimulava mais ainda o crescimento da produção.
Resumindo: o desenvolvimento do café foi um importante fator de estabilidade política. Primeiro, porque havia crescimento econômico, e o crescimento econômico ajudava a diminuir as tensões sociais. Segundo, porque os poderosos cafeicultores do Vale do Paraíba eram a base da autoridade do imperador.
Guilherme e Rafael